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Estudo clínico mostra que aumento no consumo de proteína leva à melhora nos fatores de risco de síndrome metabólica




Estudo clínico mostra que aumento no consumo da proteína leva à
melhora nos fatores de risco de síndrome metabólica

Texto publicado na página de Relação com Investidores da Herbalife.
Segue tradução livre:

Estudo clínico mostra aumento da proteína leva à melhora nos fatores
de risco de síndrome metabólica
LOS ANGELES–(BUSINESS WIRE)

A obesidade muitas vezes anda de mãos dada com a Síndrome Metabólica -
um aglomerado de cinco fatores que incluem a pressão arterial elevada,
uma grande circunferência da cintura, glicemia e triglicérides
elevados, e níveis sanguíneos baixos de colesterol HDL.

Redução de peso é uma das primeiras linhas de defesa no tratamento da
síndrome e pesquisadores da Universidade de Ulm, na Alemanha,
descobriram que o aumento da quantidade de proteínas na dieta leva a
uma melhora nos fatores de risco da síndrome metabólica do que quando
comparado a um nível normal de proteína.

O estudo, apresentado esta semana, na Encontro Anual da Sociedade da
Obesidade, em Phoenix, envolveu 110 indivíduos com sobrepeso com a
síndrome metabólica, que foram divididos aleatoriamente em dois
grupos, e foram acompanhados durante um ano.

Nos primeiros três meses - a fase de perda de peso – o grupo dos de
alta proteína foram instruídos a seguir uma dieta que servia cerca de
duas vezes a proteína obtida a partir de uma dieta típica, eles também
substituíam duas refeições por dia com o Herbalife Fórmula 1 europeu
(Shake). O outro grupo era orientado a comer uma quantidade normal de
proteínas a partir de um conjunto de alimentos dietéticos.

Nos nove meses restantes do estudo - a fase de manutenção do peso -
todos usaram o shake como substituto de uma refeição ao dia, como
parte do seu plano alimentar e ambos os grupos mantiveram o nível de
ingestão de proteínas na dieta equivalente aos três meses anteriores.

Todos perderam peso após um ano, mas o grupo com elevado nível de
proteínas perdeu mais peso (quase 11,5 quilos, em comparação com cerca
de 6,5 quilos para o grupo que tinha a ingestão padrão de proteínas) e
mais gordura corporal, preservando a massa magra. Mais significativo,
porém, foi a constatação de que, no final do estudo, 64% dos que
estavam no grupo de alta ingestão de proteínas, não estava mais
apresentando os critérios da síndrome metabólica, em comparação com
41% dos que consumiram a ingestão padrão de proteína.

"Sabíamos que a perda de peso iria melhorar os fatores de risco da
síndrome metabólica", declarou Marion Flechtner-Mors, Ph.D., um dos
pesquisadores sobre o estudo e chefe do Grupo de Investigação
Obesidade da Universidade de Ulm, na Alemanha, "mas descobrimos que
mais pessoas mostraram esta melhoria quando se aumentou a proteína na
dieta."

Quase 47 milhões de americanos têm a síndrome metabólica, e os números
continuam a crescer - em paralelo com o aumento na incidência de
obesidade. Flechtner-Mors acrescentou, "Intervenções eficazes, tais
como o uso de substitutos de refeição com altos níveis protéticos para
perda de peso, poderiam melhorar os fatores de risco associados à
síndrome metabólica e mudar as vidas de milhões de pessoas."

Flechtner-Mors é membro do Conselho Consultivo de Nutrição da
Herbalife (NAB). O NAB é composto por especialistas do mundo todo nas
áreas de saúde e nutrição, que educam e treinam os Distribuidores
Independentes da Herbalife sobre os princípios de nutrição, atividade
física e estilo de vida saudável.

O NAB é presidido por David Heber, MD, Ph.D., diretor do Centro para
Nutrição Humana da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA).

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